aquele avarandado onde descansa a velha cadeira de balanço,
e a chuva que não para!
Quero sentar naquele velha cadeira,
balançar lentamente pra frente, pra trás.
tocar levemente os pés no assoalhado molhado
e sentir o friozinho da água virgem que desliza pelas paredes celestes.
Vou deixar a cabeça cair,
olhar para o céu
e descobrir quem não fechou a divina torneira.
Então, vou manejar os pensamentos pra bem longe,
lá onde as recordações são pequeninas,
onde a imaginação e a realidade se entrelaçam
num casamente perfeito, mas cheio de falhas,
onde a lembrança se esvai da nossa mente
como a água da chuva na terra.
E eu vou chorar sorrindo!
Obs.: Poema inspirado num primeiro escrito e publicado por mim na minha página do Facebook, no dia 03 de outubro de 2019.
Lindo, Lourdes! Amei tua poesia, parabéns!!! Estranho... Também me senti meio assim, ontem... Tipo nostálgica... saudosa de alguma coisa... mas não escrevi nada. Beijos e parabéns!!!
ResponderExcluirObrigada, ...
ExcluirNão aparece teu nome!! 🌹
onde a imaginação e a realidade se entrelaçam
ResponderExcluirnum casamente perfeito, mas cheio de falhas,
como a água da chuva na terra.
E eu vou chorar sorrindo!
Maravilha minha prof querida! Arrasador .